| Pedreiro morre soterrado após deslizamento de terra em MG |
Data: 28/04/2011 / Fonte: G1 MG Um pedreiro morreu e outro ficou ferido por causa de um desmoronamento em uma obra, em Ipatinga, em Minas Gerais, no dia 27 de abril. De acordo com o Corpo de Bombeiros, eles trabalhavam na construção de um muro de arrimo quando a terra cedeu. Ainda segundo os bombeiros, o homem ficou soterrado por aproximadamente 30 minutos. Depois do resgate, os bombeiros tentaram reanimá-lo, mas ele não resistiu. O outro homem que trabalhava na obra e também foi soterrado conseguiu sair sozinho. Ele foi levado para um hospital da cidade e não corre risco de morrer, de acordo com os bombeiros. |
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Pedreiro morre soterrado após deslizamento de terra em MG
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Chassi de uma das caixas-pretas do voo AF 447 é achado, mas sem dados
Chassi de uma das caixas-pretas do voo AF 447 é achado, mas sem dados
Robô-submarino ajudou a recuperar a peça, entre escombros do avião.
Buscas continuam nesta quarta-feira (27) no Oceano Atlântico.
O primeiro "mergulho" do robô-submarino que busca as caixas-pretas do avião do voo 447 encontrou o chassi do Flight Data Recorder do Airbus acidentado.
A informação foi divulgada nesta quarta-feira (27) pela BEA, órgão francês responsável pela investigação do acidente com o avião da Air France, ocorrido em 1º de junho de 2009 e que matou todas as 228 pessoas que estavam a bordo.
A peça foi encontrada sem o módulo que protege e contém os dados gravados do voo.
O compartimento estava cercado de destroços pertencentes a outras partes do avião.
Imagem divulgada pelo BEA e feita na terça-feira (26) mostra o chassi recuperado (Foto: AFP)saiba mais
O "mergulho" do equipamento Remora 600 durou mais de doze horas, segundo o BEA.
As buscas, reiniciadas na véspera, continuam, e o robô fez um novo mergulho nesta quarta-feira.
O BEA considera que uma falha nas sondas (sensores de velocidade) Pitot do fabricante francês Thales foi um dos fatores do acidente, mas considera que só terá a explicação definitiva da tragédia com as caixas-pretas em mãos.
Entre as 228 vítimas, estavam 72 franceses e 59 brasileiros.
Esta fase, na qual trabalharão duas equipes, é totalmente financiada pelo Estado francês, segundo o BEA.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Buscas por operários continuam em pedreira de Santos
Data: 25/04/2011 / Fonte: Agência Brasil
Santos/SP - Treze dias após o desmoronamento na Pedreira Santa Tereza, em Santos, as equipes de resgate continuam trabalhando na tentativa de localizar os dois trabalhadores desaparecidos sob as pedras. Os funcionários estão soterrados desde o último dia 12.
Uma rocha, com cerca de 10 mil toneladas, foi fragmentada no dia 25 de abril com explosivos para facilitar o acesso ao local do acidente. As equipes de resgate disseram que as chances de sobrevivência dos trabalhadores são remotas.
Desde a última semana, blocos de pedra são fragmentados para abrir caminho ao local onde instrumentos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) detectaram a presença de metais sob as rochas. Os metais podem ser das máquinas nas quais os dois operários trabalhavam no momento em que cerca de 50 mil toneladas de pedras e terra caíram sobre eles. Ainda não se sabe se as vítimas estariam dentro ou fora dos veículos.
Na operação trabalham técnicos da empresa Max Brita Comercial, que explora a pedreira, e da Defesa Civil. No momento do acidente, quatro operários estavam no local: dois conseguiram escapar.
Uma rocha, com cerca de 10 mil toneladas, foi fragmentada no dia 25 de abril com explosivos para facilitar o acesso ao local do acidente. As equipes de resgate disseram que as chances de sobrevivência dos trabalhadores são remotas.
Desde a última semana, blocos de pedra são fragmentados para abrir caminho ao local onde instrumentos do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) detectaram a presença de metais sob as rochas. Os metais podem ser das máquinas nas quais os dois operários trabalhavam no momento em que cerca de 50 mil toneladas de pedras e terra caíram sobre eles. Ainda não se sabe se as vítimas estariam dentro ou fora dos veículos.
Na operação trabalham técnicos da empresa Max Brita Comercial, que explora a pedreira, e da Defesa Civil. No momento do acidente, quatro operários estavam no local: dois conseguiram escapar.
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Pedreiro é ferido em deslizamento em São Paulo
Data: 22/04/2011 / Fonte: Diário do Grande ABC
Santo André/SP - Deslizamento de terra ocorrido na tarde do dia 21 de abril, em uma obra na Vila Tibiriça, em Santo André, causou ferimentos em um dos operários que trabalhavam na construção de muro de contenção. O pedreiro José Sales Pequeno, 44 anos, ficou soterrado até a altura da cintura, sofreu ferimentos leves e foi encaminhado ao CHM (Centro Hospitalar Municipal).
O serviço estava sendo executado a pedido da Defesa Civil, que no dia 20 já havia estado no terreno por causa de outro deslizamento, que deixou uma mulher ferida. Esse acidente afetou a estrutura de uma casa vizinha, interditada pelo órgão. Com o deslizamento do dia 21, a parede de outra casa foi afetada, segundo bombeiros que estiveram no local. O imóvel também foi interditado no fim da tarde de ontem.
Primeiro deslizamentoNo dia 20 de abril, uma quantidade maior de terra já havia despencado do barranco, do lado direito do terreno. O acidente feriu levemente a dona de casa Kátia Cilene Amorim Rossi, 36, moradora de um sobrado afetado pelo primeiro deslizamento, localizado nos fundos de outro sobrado, onde moram seus pais.
"Foi tudo muito rápido. Ouvi o barulho e, quando pisei para fora de casa, no corredor, ele despencou comigo em cima", lembrou Kátia, que teve corte na perna esquerda e precisou levar 15 pontos. Sua casa, onde mora com marido e dois filhos, de 4 e 10 anos, foi interditada pela Defesa Civil.
Assustada com o fato, ela estava evitando ficar até mesmo dentro da casa dos pais.
"Nunca houve qualquer tipo de ocorrência desse tipo. Os dois sobrados que temos, construímos há 17 anos e não tivemos problemas", disse a dona de casa Maria de Lourdes Amorim, 59, mãe de Kátia, que agora também está com o imóvel interditado.
Ela e o marido conhecem e confiam no construtor responsável pela obra e proprietário do terreno, Arnaldo Luiz Peinado, 49 anos. Segundo ele, foi realizado estudo do solo, e por isso os deslizamentos causaram surpresa. O engenheiro responsável está viajando e não foi localizado.
"Ontem (dia 20), já fizemos maciço de terra no deslizamento do lado de lá (direito). E hoje (21) começamos a fazer o muro de contenção, conforme orientação da Defesa Civil, quando ocorreu esse outro deslizamento", explicou Arnaldo, que tem dez anos de experiência com construção.
A Defesa Civil esteve novamente no local, no dia 21, após o segundo acidente. Um engenheiro do órgão foi chamado para fazer avaliação. No fim da tarde, após verificar os danos na estrutura da casa, o órgão optou por interditar o imóvel até que seja realizado trabalho emergencial de contenção.
No terreno serão construídos oito apartamentos. A obra também ficará interditada até que haja garantias de que não haverá mais riscos.
O serviço estava sendo executado a pedido da Defesa Civil, que no dia 20 já havia estado no terreno por causa de outro deslizamento, que deixou uma mulher ferida. Esse acidente afetou a estrutura de uma casa vizinha, interditada pelo órgão. Com o deslizamento do dia 21, a parede de outra casa foi afetada, segundo bombeiros que estiveram no local. O imóvel também foi interditado no fim da tarde de ontem.
Primeiro deslizamentoNo dia 20 de abril, uma quantidade maior de terra já havia despencado do barranco, do lado direito do terreno. O acidente feriu levemente a dona de casa Kátia Cilene Amorim Rossi, 36, moradora de um sobrado afetado pelo primeiro deslizamento, localizado nos fundos de outro sobrado, onde moram seus pais.
"Foi tudo muito rápido. Ouvi o barulho e, quando pisei para fora de casa, no corredor, ele despencou comigo em cima", lembrou Kátia, que teve corte na perna esquerda e precisou levar 15 pontos. Sua casa, onde mora com marido e dois filhos, de 4 e 10 anos, foi interditada pela Defesa Civil.
Assustada com o fato, ela estava evitando ficar até mesmo dentro da casa dos pais.
"Nunca houve qualquer tipo de ocorrência desse tipo. Os dois sobrados que temos, construímos há 17 anos e não tivemos problemas", disse a dona de casa Maria de Lourdes Amorim, 59, mãe de Kátia, que agora também está com o imóvel interditado.
Ela e o marido conhecem e confiam no construtor responsável pela obra e proprietário do terreno, Arnaldo Luiz Peinado, 49 anos. Segundo ele, foi realizado estudo do solo, e por isso os deslizamentos causaram surpresa. O engenheiro responsável está viajando e não foi localizado.
"Ontem (dia 20), já fizemos maciço de terra no deslizamento do lado de lá (direito). E hoje (21) começamos a fazer o muro de contenção, conforme orientação da Defesa Civil, quando ocorreu esse outro deslizamento", explicou Arnaldo, que tem dez anos de experiência com construção.
A Defesa Civil esteve novamente no local, no dia 21, após o segundo acidente. Um engenheiro do órgão foi chamado para fazer avaliação. No fim da tarde, após verificar os danos na estrutura da casa, o órgão optou por interditar o imóvel até que seja realizado trabalho emergencial de contenção.
No terreno serão construídos oito apartamentos. A obra também ficará interditada até que haja garantias de que não haverá mais riscos.
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